31 dezembro 2015

24 dezembro 2015

Um conto de natal

Uma historia de natal. Ou quase.

Essa é a historia de um rapaz que estava indo para a academia e, passando em frente a uma igreja, viu uma senhora negra, velhinha, vestida de forma bem humilde, chorando no meio da rua.

Era de noite, horario de saida da tal igreja. Sei la qual era a denominação religiosa. Era uma igreja cristã, protestante, algo assim. A senhora estava exatamente no centro geometrico da frente do templo, e uma profusao de pessoas saia do sagrado culto. Curiosamente, ninguem parecia enxergar tal senhora no meio da rua. Desesperada, ela andava de um lado pro outro, no meio dos carros. E ninguem fazia nada. Nenhum daqueles que sao puros de coracao observava na sua frente, uma pessoa desesperada.

Ato continuo, o rapaz interrompeu seu trajeto ate a academia, e foi falar com a senhora. E ela chorava pelos cotovelos, dizendo que havia perdido sua irmã, e nao se consolava, andando de um lado pro outro.

O rapaz cuidadosamente tirou a senhora do meio da rua - propositalmente para a calçada da tal igreja. Mesmo tendo uma senhora de avançada idade aos prantos ao seu lado, os "crentes" continuavam passando por eles como se fossem invisiveis. Ninguem tomou a iniciativa de auxiliar a pobre velhinha.

Apos conversar um pouco com a humilde senhora, dando uma palavra de conforto e pedindo que ela nao fizesse nenhuma besteira, o jovem continuou seu caminho para a academia. Vez por outra olhando pra tras, e vendo a pobre senhora na calçada, tao notavel pelos olhos de uma pessoa normal, porem completamente transparente aos olhos daqueles que profissam a fé, a paz, a uniao, o perdao, a caridade.

Moral? Nenhuma. Foi apenas um acontecido. Mas se tivesse alguma moral, ela poderia ser

"Nao é preciso acreditar numa lenda para ser bom e fazer o bem"

Feliz dia 25 de dezembro a todos :o)

14 dezembro 2015

Os prazeres do ambiente corporativo

Eu tenho mil historias de traquinagens em ambiente corporativo. Obvio, eu nao vou falar muita coisa, mas uma é especial e eu posso publicar sem dizer o nome dos envolvidos/as.

Uma vez eu trabalhava em um lugar onde a minha "sala" era isolada, assim como a sala de reuniao. O resto da turma ficava amontoada em um salao ruidoso e sem privacidade. Eu acho isso estupido, mas é a cultura corporativa. E num canto da sala, havia um banheiro. O unico "usavel". Tinha um na sala de reuniao, mas sempre estava rolando reuniao, e eu nao podia entrar la pra dar um barrao e empestiar a reuniao. Quem é gente, entende. Porque ninguem caga cheiroso, nem a Gisele Bundchen, aquela gostosa.

Pois bem. Um dia, uma das meninas do grupo de "muderninhos" que empesteava a sala, declarou que nao se podia mais fazer "Numero 2" naquele banheiro. Ora porcaria, eu vou fazer aonde entao? Na padaria da esquina? E foram la, colocaram uma plaquinha, "proibido Numero 2"

De repente, comecaram a aparecer risquinhos na porta. E quando ja tinha uma cacetada de risquinhos, uma menina perguntou para um glutao amigo que por acaso era o meu patrao, o que significavam aqueles risquinhos.

E ele respondeu, do alto da sua fidalguia e sensibilidade aguçada de um rinoceronte com dor de dente:

"É o numero de vezes que eu caguei pra esse bilhete idiota que voces colocaram no banheiro da MINHA empresa"

Ba-dum, tsss! :)

10 dezembro 2015

E a venda "de garagem" Tabajara ainda continua...

Pois e pessoal
Infelizmente, a diabetes ainda anda (bem) ruim, e a situacao nao melhorou muito. Entao, a "venda de garagem Tabajara" continua

http://www.tabalabs.com.br/temp/lista.pdf

Quem puder comprar alguma coisa, da uma ajuda tremenda! :)